Radicais livres e anti velhize


Pesquisas com inteligência e trabalho com Amor. Assim fabricamos suas pirâmides

AS PIRÂMIDES PROLONGAM A VIDA

Relação entre velhice e radicais livres

 

O melhor sistema antiedade (ou antiaging) consiste em boa medida da eliminação de radicais livres, assunto que estuda a gerontologia, mas o melhor tratamento anti-velhice é, até agora, a permanência em pirámides, para dormir ou para viver.

Na medida que envelhecemos, especialmente a partir dos 50 anos, os ossos tornam-se mais quebradiços, a pele arruga-se, os músculos não tem a mesma força, o cabelo perde a cor, tem-se mais risco de câncer, infarto, perda da memória e as doenças mentais são mais habituais. Esses são alguns dos signos externos do passo do tempo, ou melhor dito, de um processo degenerativo integral. Uma doença que chama-se velhice ou gerontotemia. da que a medicina ortodoxa (alopática exclusivista, interessada) não fala desde 1940, quando os grandes "lobbies" farmacêuticos começaram a sua conquista do grande mercado que não é a saúde, senão a doença, a agonia.

As causas desta doença geral em toda a nossa natureza humana e estendido ao Reino Animal e maior parte do Vegetal, são anomalias de ordem genética, que fazem pior as condições químicas, magnéticas e físicas, ás que agregam-se fatores psicológicos fundamentados quase todos no medo à morte.
É notável o número de cientistas que vem a "Eterna Juventude" como uma possibilidade cada vez mais por perto (deixando na vera aos "clonistas"). Ainda que seria ridículo pretender alcançar a Eterna Juventude com um par de chaves e receitas, sabemos que a conservação da saúde tem certas condições. Umas mais importantes que outras, mas no conjunto permitem viver mais e melhor.
Também não sabemos quanto mais podemos viver ao lograr as principais causas da velhice, mas já temos claro que uma dessas "mais importantes" chaves está no envelhecimento celular pela oxidação do ADN, o que produze o envelhecimento integral orgânico.
Esta importantíssima causa e a influência dos radicais livres, que são diversos compostos altamente oxidantes, que fazem dano no ADN nuclear, com o que a célula tem uma reprodução defeituosa, e o dano no ADN mitocondrial, perto de onde a célula produze a oxidação para se alimentar. Isso, extrapolado a cada uma das células causa o dano no órgão que compõem.
As mitocôndrias, que são os órgãos que procuram a energia das células, também sofrem no seu ADN os efeitos da oxidação, já que nelas produze-se o processo de oxidação que permite extrair energia. Se evitamos a ação dos radicais livres, as mitocôndrias realizam sua tarefa sem lesão funcional.
Os radicais livres também atacam a membrana celular, e os pontos oxidados degeneram rapidamente em feridas celulares. Também muitas proteínas ficam como lixo inservível para o corpo, a causa da oxidação fora do lugar e do tempo.
Desde o ponto de vista histológico, a velhice não é mais do que um desbalance na reprodução celular. Cada vez produzem-se menos das necessárias, de menor qualidade, menos funcionais, e as vezes de maneira completamente desordenada. As vezes os ataques dos radicais livres degeneram em cânceres. Evitar a velhice celular é a chave para retardar notavelmente o envelhecimento integral.

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Veja um gráfico: A: Os radicais livres produzem-se dentro da célula, por diversos processos químicos, incluso em algumas funções das próprias mitocôndrias, que não tem "antídoto" contra esse lixo químico . B: Os radicais livres e outros oxidantes atuam contra a cadeia de ADN porque juntam-se com átomos diversos, descompondo dita cadeia.

Os radicais livres são átomos soltos de oxigeno e outros pequenos compostos muito reativos a base de oxigeno, dispostos para unir-se com outros átomos, é dizer `para "oxidar". Dentro das nossas células formam-se milhares de milhões diariamente. Porem, apesar de ser um produto natural, normal, que elabora o corpo para processar os combustíveis que queima a célula para extrair energia, tem um grande poder destrutivo para a mesma célula, porque a maior parte disso não pode ser expulsado fora da célula sem ajuda dos antioxidantes. A pirâmide extrai tudo isso pela função do seu campo magnético.

 

 

 

 

 

É possível que a genética humana esteja "calculada" ou desenhada para uma atmosfera um pouco diferente da que respiramos, os ossos estão calculados pelo "Engenheiro Cósmico" para uma gravidade de 6,7 m/s, não para os 9,8 m/s que temos na superfície externa da terra; e também pode que esteja adequado para outras condições magnéticas, ou que esteja faltando-nos aquele bíblico "Fruto da Árvore da Ciência do Bem e do Mau", que hoje poderíamos interpretar como a o "gen da enzima antioxidante" que deveria proteger o nosso ADN dos radicais livres.
Mas parece muito possível que estejam acontecendo juntamente todas estas situações de maneira combinada. Mas se não podemos modificar a gravidade, nem a magnetosfera terrestre, nem temos tecnologia para modificar tudo o nosso genoma, ao menos podemos evitar a oxidação integral. Temos comprovado que num campo magnético não elétrico, como o da pirâmide, os radicais livres e toda partícula, tudo átomo e toda molécula instável fora do seu lugar interativo específico, é arrastado fora do campo pelo fluxo de elétrons.
Também as terapias com ímãs têm bom resultado para limpar o sangue eliminando radicais livres, e também e certo que as dietas com grandes quantidades de antioxidantes químicos tem resultado positivo... Mas com muitos "porem...".
Os antioxidantes químicos tem vários inconvenientes, como a necessidade de balancear o resto da alimentação, bastante fora das costumes naturais dos povos. Alguns produtos têm efeitos secundários perigosos, outros produzem deficiências na hemoglobina ou interferências nos processos da digestão.
Mas nas terapias piramidais e magnéticas não temos esses inconvenientes, e só é necessário adequar as pirâmides e os sistemas de ímãs às necessidades orgânicas humanas, que são bastante comuns para todas as raças e conformações individuais. Se a magnetoterapia tem o inconveniente do custo dos dispositivos, e que só podem ser utilizados pelos médicos, a pirâmide tem a vantagem que pode (com exceção da antipirâmide), ser utilizada de maneira permanente pelos usuários, tanto como curativo, e assim mesmo como preventivo de mais do 70 % das doenças humanas.

NUNCA devem usar-se simultaneamente pirâmides e imãs. Se tem uma PIRAMICAMA, não deven ter-se no seu interior elementos de cobre, outros elementos metálicos diamagnéticos ou ferromagnéticos, e menos ainda imãs de jeito nenhum.
O recomendável é usar a pirâmide para deitar e os anéis e pulseiras magnéticas usá-los durante o dia ou quando deve-se deitar em um veículo em movimento. Os elementos magnéticos ajudam, mas as pirâmides têm mais propriedades, não só magnéticas.

Em quanto às pirâmides, é preciso evitar totalmente o uso de metais ferromagnéticos e diamagnéticos, usando na sua construção só materiais paramagnéticos. E como já está explicado antes, na antipirâmide que só usam terapeutas qualificados temos tempos determinados para cada paciente e doença.

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ANTI-VELHICE: PIRÂMIDES OU VACINAS
O assunto da vacina anti-velhice tem até agora muitas contrariedades e não se tem logrado nada nem parecido aos efeitos piramidais. Algumas das supostas vacinas são simplesmente uma estafa moral e mortal, que deriva em câncer e outras patologias. Outras são só umas exagerações, como os sucos da Morinda Citrifolia de Tahití vendidos como fantástico anti-velhice, porque é -pagando cinco vezes mais- o mesmo que consumir o duplo de kiwi, limão, laranja e frutas habituais.
Estamos ante um assunto fundamental que procura a humanidade mortal (falo "mortal" porque no meu critério existem outras que não são mortais), e trata-se da prolongação da vida; não só como "humanidade" e como "clã" e como família, senão como indivíduos. Pode que vencer a gerontotemia seja um objetivo perto de ser alcançado, deixando de ser um "processo natural inevitável". Ainda que não temos descoberto o método definitivo para ter um balance perfeito da reprodução celular, sabemos que a velhice e quase todas as doenças que nos vão levando à morte, são conseqüência de fatores parcial ou totalmente reversíveis..

"Um dos fatores que produzem a velhice (pode que o mais determinante) é a oxidação dos extremos das cadeias de ADN nuclear e os danos produzidos pela ação dos radicais livres nas mitocôndrias e outras organelas. Ainda que as células tem suas defensas naturais contra isso, não são qualitativa nem quantitativamente suficientes: A presença de antioxidantes ingeridos ou produzidos pelo organismo, dão ou aceitam um elétron para formar intermediários estáveis, como o alfa-tocoferol, ascorbato y GSH.
Pode que sejam mais importantes na desintoxicação de radicais oxigenados e do peróxido de hidrogeno, as enzimas protetoras como o peróxido de dismutassa, que converte o superóxido em peróxido de hidrogeno. A GHS peroxidassa e a catalassa convertem ao peróxido de hidrogeno em água, que a célula pode excretar ou utilizar segundo a suas necessidades."

("Cómo evitar la vejez" Dr. Alexis Tabene - 1998)


Porem a oxidação não é o único fator. Também temo como determinante mais geral, a desarmonia estrutural da orientação axial em tudo o conjunto molecular de nosso corpo. Para isso não existe meio químico de regulação e harmonização, mas sabemos também quais são os fatores capazes de corrigir esta desarmonia.
Quando estudava antropologia achei uma revista especializada com um artigo titulado "A Montanha Da Vida", que me deu uma idéia mais na pesquisa com pirâmides. O artigo tratava de um povo nas montanhas do norte da Rússia, onde alguns dos milhares de habitantes moram sem mortalidade infantil e sem doenças, e alcançam até os 160 anos como coisa habitual. O único "segredo", segundo eles, é viver sempre do lado da montanha que mora o povo e nunca permanecer nem uma noite ao outro lado.
Quem tenha alguma idéia de Feng-Shui, compreende melhor o assunto. A influência magnética da montanha é o que dá essa longevidade a pessoas que bebem como autênticos cossacos que são, fumam tabaco preto desde ceda idade e comem uma dieta não equilibrada, com carência de iodo e outros fatores não precisamente bons para a saúde. Ainda tudo isso, são o povo mais longevo do mundo.

VAMOS ÀS PIRÂMIDES:

Nenhum método "extracelular" tem dado resultado aceitável contra a velhice, tendo alguns deles efeitos piores, com exceção das transfusões de sangue que recebem alguns poderosos, o qual é econômica e moralmente inaceitável para a massa humana. Ainda com isso, só tem conseguido manter-los com vida um 10 % mais do que sem as transfusões.
O melhor resultado obtido com químicos é o consumo de antioxidante, porem eles tem o problema das acumulações de excipientes no fígado e rins, que só podem processar muito devagar. Mas o pior perigo dos antioxidantes, ainda que sejam naturais se o consumo chega ao excesso, é que impedem a correta função da flora intestinal, inibem a absorção do cálcio (o que acaba em osteoporose). Alguns consumidores de antioxidantes químicos que começaram nas décadas de 1970 e 1980, hoje sofrem doenças mentais produzidas pela interferência dos químicos consumidos com a dopamina, têm agora problemas para manter a atividade sináptica, e complicações crônicas com acumulação de excipientes nos rins.
Os sintomas da intoxicação progressiva com antioxidantes durante décadas são parecidos ao Alzheimer, mas ninguém pode dar certo com a terapia e os neurólogos ainda não tem descoberta a maneira de fazer a desintoxicação. O problema já chegou ao extremo da intoxicação celular integral no nível molecular. Se essas pessoas tivessem feito o experimento embaixo controle médico estrito, teriam achado os sintomas mais cedo. Agora temos um perigo geral causado pelos antioxidantes da comida enlatada. Ainda que não a comamos sempre assim, podemos ter problemas mais na frente.
Os sistemas magnéticos tem resultado muito melhores para o corpo e coadjuvantes das funções celulares e orgânicas. Mas estamos falando de campos magnéticos de baixa intensidade e alta freqüência. Os conseguidos com as nossas pirâmides são -ademais- produto de material paramagnético e o campo é "magnético não elétrico".
O eletromagnetismo é diferente: Aplica-se (com muitos cuidados) nos tratamentos anti-reumáticos, combinado com ácido acetilsalicílico (aspirina). Porém, ademais de precisar muitas precauções tem o problema de exigir uma aplicação constante e servir só para tratar lesões musculares e reumatismos de maneiras específicos para cada caso. Entanto que o magnetismo telúrico (que é o que usamos com as pirâmides), tem uma qualidade terapêutica superior e não tem contra-indicações para nenhum ser vivente da Terra.
Temos feito experiência com as Musca zafirus, que vivem só 15 dias e as nossas viveram 28 em média e algumas até 29 dias e algumas exceções uns dias mais . O crescimento dos exemplares superou o 20 % do normal.
As larvas produzidas foram colocadas noutra pirâmide e repetimos o experimento. A média de vida das larvas que permaneceram na pirâmide durante toda sua gestação foi o mesmo, mas foram muitas as que chegaram viver até 30 dias.
Um das análises posteriores (das moscas mortas) demonstrou que não tinham nenhuma das bactérias nem vírus que tem habitualmente.
Não fizemos experimentos com animais maiores porque não suportamos animais engaiolados, mas os que deitávamos nas pirâmides comprovamos muitas vezes a velocidade surpreendente de cura das feridas. Foram feitas curas de problemas crônicos de intestinos e a desaparição definitiva de um problema de asma.
Já temos expostas as causas físicas que geram estes fenômenos que não são nada difíceis de comprovar. Não precisa ser cientista para fazer todas as comprovações do efeito piramidal.
Quando o pessoal tem saúde e juventude, não valora estas coisas. Quando as perde, anda como doido procurando soluções mágicas, e ao mesmo tempo -tal vez pela desesperação- não dá crédito a coisas que pode comprovar com só um pouco de papelão, uma bússola e papel de alumínio. É que contra a insensatez e a preguiça não temos vacina.
Uma maior saúde e longevidade das células, ao mesmo tempo que uma harmonização do conjunto molecular (trate-se de um vegetal, animal ou pessoa), e o mais efetivo para manter uma boa vida y fazê-la mais cumprida.
O único efeito colateral no corpo humano que pode aparecer na pirâmide bem feita, depende do tamanho da pirâmide. Quando supera os cinco o meia metros de lado, ou os 90 Kg/m3, temos uma espécie de sobre dose que provoca reações muito desagradável, pelo rápido que os radicais livres são tirados da mucosa estomacal. Isso não é perigoso, senão todo o contrario (uma purga de radicais livres não pode ser prejudicial), mas é molesto. Acaba imediatamente ao sair da pirâmide e pode acostumar o corpo entrando e saindo varias vezes. Por isso tivemos que desenvolver a grelha de controle de efeito.


Isso -que também aconteceu aos primeiros construtores de casas piramidais- evita-se mediante um um aparelho de regulação que permite ajustar a intensidade do campo, deixando estar os efeitos da pirâmide com a mesma potência porem mais devagar.
O beneficio segue estando, mas o cérebro não percebe o varrido dos radicais e não sofre a reação. As novas PIRAMICAMAs não tem esse problemas, porque tem a sua densidade calculada para dar os efeitos mais suaves possíveis, sem perda da eficácia. Ainda assim, a maioria das pessoas tem sentido os efeitos imediatamente, salvo que trate-se de reumatismo crônico e avançado, que precisa um modelo Hércules para o seu tratamento.

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